21.03.1791 – Reunião do juiz e homens do regimento da freguesia de Maçores “para efeito de se determinar um dia de caminho para se apanhar a pedra para a capela de S. Tomé e todos os que faltarem (…) pagariam 200 réis”. A capela então construída, da invocação de S. Tomé foi destruída para se fazer o cemitério da aldeia. O altar da mesma capela foi aproveitado e colocado na capela de Santa Cruz.
21.03.1876 – Ofício do administrador do concelho para o gov. civil: - “(…) Pelo comandante da força militar estacionada em Carviçais e por algumas pessoas das principais da povoação fiquei ciente do que se diz ali: logo que levantem os destacamentos há-de haver lutas entre os que foram obrigados a demolir as paredes e os que o não foram. A força militar não pode, a meu ver, estacionar por mais tempo ali pois está sobrecarregada quanto é possível a povoação e parece, por enquanto, não precisarem da coadjuvação dela a câmara ou a junta e nem uma nem outra corporação tem até hoje tratado de vir um acordo sobre a questão da propriedade, de forma que o povo, embora queira aforara, não sabe a quem…”
Moncorvo |
Estas lutas aconteceram no seguimento da extinção do concelho de Mós e os populares se apoderaram de terrenos que eram do extinto concelho.
21.03.1896 – Criação de uma feira de gados no Felgar no dia 23 de cada mês e outra em Moncorvo no dia 25, transferindo-se a do dia 22.
António Júlio Andrade
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