Nos anos 50 na rua das Flores foi esmagada uma senhora por uma camioneta que vinha do Pocinho.A rua tinha os dois sentidos!! Histórias do antigamente...
OLá! Lembro-me muito bem destas "guerras" na Rua das Flores, na Rua Constantino Rei dos Floristas e na Rua Visconde Vila Maior (que nomes tão bonitos tinhamos nas nossas ruas, sem falar na Rua dos Sapateiros, das Amoreiras, da Misericórdia,...). O Santos (dono da empresa de camionagem) era uma Senhor a fazer passar os seus autocarros por essas ruas. Abraços, Luis Ricardo
PS. reconheço o Fizé e o polícia que está de costas cuja alcunha não quero relembrar
Luis Ricardo,diga ao anónimo do telemóvel quando foi tirada a foto. A arrogância da ignorância emboçada no anonimato diarreia presunção.Só o cheiro evita o riso. Eu,chamo-me António Alberto Gomes,transmontano a residir na grande Lisboa.
Eu gostava de saber se o fize e o irmão da Manuela..e que éramos amigos, porta com porta. Também eu todos os dias passava nessa rua para ir para a escola..e, quantas vezes tínhamos que correr para nao nos vermos em aflições..mas era uma brincadeira, pois éramos miúdos e tudo era motivo para festa..e naquele tempo a rua tinha dois sentidos! Olha hoje com esta febre toda!... Se és o fize, bons tempos, amigo!
A menina que esta de saia branca com uma blusa estampada e se encontra de costas ....Parece me a minha querida amiga de infância..Lurdes Pinto. Será? Abraços amigos e amigas desse tempo.
O condutor quer meter o Rossio na Betesga?
ResponderEliminarManeldabila
Mas passou! Porque já não está lá.
ResponderEliminarNos anos 50 na rua das Flores foi esmagada uma senhora por uma camioneta que vinha do Pocinho.A rua tinha os dois sentidos!!
ResponderEliminarHistórias do antigamente...
Não foi nos anos 50, pq eu nasci nos 60 e lembro-me disso.
EliminarOLá!
ResponderEliminarLembro-me muito bem destas "guerras" na Rua das Flores, na Rua Constantino Rei dos Floristas e na Rua Visconde Vila Maior (que nomes tão bonitos tinhamos nas nossas ruas, sem falar na Rua dos Sapateiros, das Amoreiras, da Misericórdia,...). O Santos (dono da empresa de camionagem) era uma Senhor a fazer passar os seus autocarros por essas ruas.
Abraços, Luis Ricardo
PS. reconheço o Fizé e o polícia que está de costas cuja alcunha não quero relembrar
Quem diria:
ResponderEliminarO que esta em primeiro plano de costas tinha um telemóvel na mão.
Impossível : em 1976 ainda não havia telemóveis.O que ele tem na mão é um maço de cigarros.
ResponderEliminarManeldabila
Luis Ricardo,diga ao anónimo do telemóvel quando foi tirada a foto.
ResponderEliminarA arrogância da ignorância emboçada no anonimato diarreia presunção.Só o cheiro evita o riso.
Eu,chamo-me António Alberto Gomes,transmontano a residir na grande Lisboa.
Obrigado Ricardo por me teres enviado esta foto. Nunca na vida ia imaginar este cenário.
ResponderEliminarFIZE
Como gosto de reviver o passado adoro ver fotas antigas o meu obrigado
ResponderEliminarEu gostava de saber se o fize e o irmão da Manuela..e que éramos amigos, porta com porta. Também eu todos os dias passava nessa rua para ir para a escola..e, quantas vezes tínhamos que correr para nao nos vermos em aflições..mas era uma brincadeira, pois éramos miúdos e tudo era motivo para festa..e naquele tempo a rua tinha dois sentidos! Olha hoje com esta febre toda!... Se és o fize, bons tempos, amigo!
ResponderEliminarA menina que esta de saia branca com uma blusa estampada e se encontra de costas ....Parece me a minha querida amiga de infância..Lurdes Pinto. Será? Abraços amigos e amigas desse tempo.
ResponderEliminarAlguém se reconhece mais ??falem desses tempos e da nossa querida vila de moncorvo...
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