Mais textos sobre as coisas boas de Moncorvo. A D.Dina é uma artista como cobrideira de amêndoa, sem desprimor para outras cobrideiras que já nem conheço. É que cobrir amêndoa, além de trabalho duro, exige concentração e dedos ágeis para qua a obra fique perfeita. É uma arte. Parabéns à D. Dina e parabéns a todas as cobrideiras de amêndoa de Moncorvo.
Estamos todos.Viva a amêndoa coberta, ícone da minha terra.Durma na casa da avó,coma no Lagar, e carregue o seu carro na casa da dona Dina.É tudo bom,é tudo transmontano.É Moncorvo no seu melhor.Este artigo e o do escritor Rentes de Carvalho são um bónus a quem o merece. Leitor
Aqui está um bom exemplo em como vale a pena preservar o património. Pena que as gentes da "terra" dêm pouca importância a este tipo de iniciativas e sejam os de "fora" a dar-lhe o merecido valor. Parabéns aos proprietários, pela coragem de acreditarem. Afinal "alguns" santos da casa fazem alguma coisa, para além de criticar e opinar.Adquiriram, restauraram e puseram no mercado um imóvel que faz parte da história de Moncorvo e, criaram três postos de trabalho directos. Bird
É bem verdadeira essa sina que carregamos de só dar valor ao que nos é exterior. Felizmente, começa a haver quem prime pela diferença de atitude. Recordo-me de quando regressei a Mogadouro, há coisa de 13 anos atrás, um velho amigo me ter dito: "admiro a sua coragem! Você é jovem, bem formado, e vem-se meter neste buraco!" Fiquei um pouco chocado com a abordagem. Afinal de contas, eu sempre pertenci aqui. Mesmo quando tive que sair para fazer a minha formação académica. O apelo da terra é maior do que a ilusão da diáspora. Como dizia a Amália, enquanto a voz não me doer, hei-de "cantar" a beleza transmontana. Porque o que é nosso é bom, e porque os que tiveram coragem para cá ficar e investir devem ser louvados e acarinhados. Sempre! Antero Neto
Estes dois posts colocados neste blog, na sua página do facebook e noutros murais, divulgam duas publicações de fraca tiragem mas de qualidade.São ,o que se pode chamar, publicações elitistas,tanto o JL como a EPICUR.Recuperar e saber tirar partido em benefício de Moncorvo é a todos os titulos de louvar.Importante seria que outros,onde me incluo,ao encontrarem textos de qualidade que destacam o nordeste transmontano os divulgassem nos seus murais e blogs ou os enviassem para aqueles que disponibilizam os seus espaços digitais.Nestes dois posts, há a destacar a qualidade fotográfica (Antero Neto) da revista e texto de Rentes de Carvalho. Claro que ficaram muitas coisas de fora mas estes textos não são desdobráveis publicitários dos serviços de turismo da autarquia ou da região de turismo do Douro onde estamos inseridos.Vem a propósito lembrar que o turismo do Douro tem dificuldade de sair do Alto Douro e "ver" o Douro Superior.A equipa do museu do Côa é a unica entidade que rema contra a maré (Régua).Milhões gastos em postos de turismo, todos situados no Alto Douro.Moncorvo precisa de um bom posto de turismo e bem localizado:entre a praça e o largo General Claudino.A casa da Roda podia ser um gabinete de estudo para o desenvolvimento turistico do concelho.Há muito a fazer e Moncorvo tem os melhores trunfos para vencer.Falta um hotel,mais turismo de habitação no centro histórico,um restaurante de refêrencia,tabernas de provas e petiscos,cafeterias abertas até mais tarde e aos domingos...Isto é iniciativa privada.Não podemos esperar que seja a câmara ou o governo a fazer tudo.Outros que acrecentem mais coisas .Vamos falar de turismo na região e da sua importância. E um agradecimento a todos que acreditam e apostam em Moncorvo.Parabéns à casa Sabor e Arte ,casa da avó e lagar. Turista acidental
Mais textos sobre as coisas boas de Moncorvo.
ResponderEliminarA D.Dina é uma artista como cobrideira de amêndoa, sem desprimor para outras cobrideiras que já nem conheço.
É que cobrir amêndoa, além de trabalho duro, exige concentração e dedos ágeis para qua a obra fique perfeita. É uma arte.
Parabéns à D. Dina e parabéns a todas as cobrideiras de amêndoa de Moncorvo.
Também a "Casa da Avó" está de parabéns.
Júlia
Estamos todos.Viva a amêndoa coberta, ícone da minha terra.Durma na casa da avó,coma no Lagar, e carregue o seu carro na casa da dona Dina.É tudo bom,é tudo transmontano.É Moncorvo no seu melhor.Este artigo e o do escritor Rentes de Carvalho são um bónus a quem o merece.
ResponderEliminarLeitor
Aqui está um bom exemplo em como vale a pena preservar o património. Pena que as gentes da "terra" dêm pouca importância a este tipo de iniciativas e sejam os de "fora" a dar-lhe o merecido valor. Parabéns aos proprietários, pela coragem de acreditarem. Afinal "alguns" santos da casa fazem alguma coisa, para além de criticar e opinar.Adquiriram, restauraram e puseram no mercado um imóvel que faz parte da história de Moncorvo e, criaram três postos de trabalho directos.
ResponderEliminarBird
É bem verdadeira essa sina que carregamos de só dar valor ao que nos é exterior. Felizmente, começa a haver quem prime pela diferença de atitude. Recordo-me de quando regressei a Mogadouro, há coisa de 13 anos atrás, um velho amigo me ter dito: "admiro a sua coragem! Você é jovem, bem formado, e vem-se meter neste buraco!"
ResponderEliminarFiquei um pouco chocado com a abordagem. Afinal de contas, eu sempre pertenci aqui. Mesmo quando tive que sair para fazer a minha formação académica.
O apelo da terra é maior do que a ilusão da diáspora. Como dizia a Amália, enquanto a voz não me doer, hei-de "cantar" a beleza transmontana. Porque o que é nosso é bom, e porque os que tiveram coragem para cá ficar e investir devem ser louvados e acarinhados. Sempre!
Antero Neto
Estes dois posts colocados neste blog, na sua página do facebook e noutros murais, divulgam duas publicações de fraca tiragem mas de qualidade.São ,o que se pode chamar, publicações elitistas,tanto o JL como a EPICUR.Recuperar e saber tirar partido em benefício de Moncorvo é a todos os titulos de louvar.Importante seria que outros,onde me incluo,ao encontrarem textos de qualidade que destacam o nordeste transmontano os divulgassem nos seus murais e blogs ou os enviassem para aqueles que disponibilizam os seus espaços digitais.Nestes dois posts, há a destacar a qualidade fotográfica (Antero Neto) da revista e texto de Rentes de Carvalho.
ResponderEliminarClaro que ficaram muitas coisas de fora mas estes textos não são desdobráveis publicitários dos serviços de turismo da autarquia ou da região de turismo do Douro onde estamos inseridos.Vem a propósito lembrar que o turismo do Douro tem dificuldade de sair do Alto Douro e "ver" o Douro Superior.A equipa do museu do Côa é a unica entidade que rema contra a maré (Régua).Milhões gastos em postos de turismo, todos situados no Alto Douro.Moncorvo precisa de um bom posto de turismo e bem localizado:entre a praça e o largo General Claudino.A casa da Roda podia ser um gabinete de estudo para o desenvolvimento turistico do concelho.Há muito a fazer e Moncorvo tem os melhores trunfos para vencer.Falta um hotel,mais turismo de habitação no centro histórico,um restaurante de refêrencia,tabernas de provas e petiscos,cafeterias abertas até mais tarde e aos domingos...Isto é iniciativa privada.Não podemos esperar que seja a câmara ou o governo a fazer tudo.Outros que acrecentem mais coisas .Vamos falar de turismo na região e da sua importância.
E um agradecimento a todos que acreditam e apostam em Moncorvo.Parabéns à casa Sabor e Arte ,casa da avó e lagar.
Turista acidental