Joe Mendes: quando vejo o nosso douro,ser comercializado,por barcos com sede propria no Porto,fico deveras zangado,qual é nosso lucro comercial em estes barcos usarem as nossa aguas e as nossas paisagens , o que que eles deixam de concreto nas nossa terras,NADA,eles dentro dos barcos exploram a comida e as bebidas,chegam olham e vão-se embora...... fica aqui um alerta as nossos lideres e as suas comissões de turismo(se é que as há).
Verdade: os barcos vindos do Porto chegam a Barca d´Alva sem deixar um tostão nas terras de Ribadouro e ali são os passageiros metidos em autocarros que os levam a Salamanca... para comer, pernoitar e... apanhar o avião de regresso à Europa do Norte! E os barcos regressam vazios pelo Douro até ao Porto! Algo está por fazer da nossa parte. Sim, só nós podemos fazer alguma coisa para inverter a situação e fazer os barcos "parar" e os turistas descer a terra. Queixar-se dos outros não adianta, porque as empresas procuram o lucro e os turistas compram o produto que melhor lhes é oferecido. J. Andrade
Tem toda a razão o Amigo António Júlio. Claro que a espantosa beleza da paisagem duriense é pertença de todos. Mas o que dela se lucra no sector do turismo é zero para as povoações ribeirinhas. Não caberá ao governo, aos municípios, às empresas do ramo e às populações desenvolver um plano conjunto com cabeça, tronco e pernas para andar, de modo a inverter a situação actual? Posso estar a dizer apenas tolices, pois sou leiga nestas matérias. Mas sei, sabemos todos, que muitos milhões sumiram, evaporaram-se e planificação correcta, científica e rentável para o país, não foi feita. Algum dia o será?
estou completamente de acordo com a amiga Julia Ribeiro.as criticas e chamadas de atençao devem ser fritas às auturidades auatrticas e estas por sua vez devem fazelas ao governo ou criar parcerias coas empresas do ramo da nossa regiao.
Joe Mendes: quando vejo o nosso douro,ser comercializado,por barcos com sede propria no Porto,fico deveras zangado,qual é nosso lucro comercial em estes barcos usarem as nossa aguas e as nossas paisagens , o que que eles deixam de concreto nas nossa terras,NADA,eles dentro dos barcos exploram a comida e as bebidas,chegam olham e vão-se embora...... fica aqui um alerta as nossos lideres e as suas comissões de turismo(se é que as há).
ResponderEliminarBelo registo do pai(Douro) a receber o filho(Sabor) nos seus braços.
ResponderEliminarManeldabila
Verdade: os barcos vindos do Porto chegam a Barca d´Alva sem deixar um tostão nas terras de Ribadouro e ali são os passageiros metidos em autocarros que os levam a Salamanca... para comer, pernoitar e... apanhar o avião de regresso à Europa do Norte! E os barcos regressam vazios pelo Douro até ao Porto! Algo está por fazer da nossa parte. Sim, só nós podemos fazer alguma coisa para inverter a situação e fazer os barcos "parar" e os turistas descer a terra. Queixar-se dos outros não adianta, porque as empresas procuram o lucro e os turistas compram o produto que melhor lhes é oferecido. J. Andrade
ResponderEliminarTem toda a razão o Amigo António Júlio. Claro que a espantosa beleza da paisagem duriense é pertença de todos.
ResponderEliminarMas o que dela se lucra no sector do turismo é zero para as povoações ribeirinhas.
Não caberá ao governo, aos municípios, às empresas do ramo e às populações desenvolver um plano conjunto com cabeça, tronco e pernas para andar, de modo a inverter a situação actual?
Posso estar a dizer apenas tolices, pois sou leiga nestas matérias. Mas sei, sabemos todos, que muitos milhões sumiram, evaporaram-se e planificação correcta, científica e rentável para o país, não foi feita. Algum dia o será?
Júlia
estou completamente de acordo com a amiga Julia Ribeiro.as criticas e chamadas de atençao devem ser fritas às auturidades auatrticas e estas por sua vez devem fazelas ao governo ou criar parcerias coas empresas do ramo da nossa regiao.
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