clássico abandonado no seu pedestral O propriétario deste potente BMW transformou-o, ainda em novo» num «monumento á inveja», porquê? pela simples razão de ter sido «bufado» pelos seus conterrâneos á guarda fiscal, por este estar com matrícula estrangeira na aldeia da loisa ha mais de 3 meses....ele recomprou-o em hasta publica para recuperar a sua propriedade e colocou-o onde a foto mostra, para que os denunciantes levem com ele cada vez que forem ao café (que é dele) ou passarem na rua principal da aldeia. Creio que por lá continua...
Na foto do lado direito, da colecção do arnaldo e tirada pelo zeca peixe, mostra a fachada lateral norte da casa do cacau que dava acesso ás adegas, actualmente é o parque de estacionamento que fica atrás dos correios. era uma casa cujo telhado foi caindo a partir dos anos 50 e o seu recheio parcialmente abandonado as intempéries, na década de 60 nós os raparigos, brincavamos e exploravamos o seu interior onde avultava grande quantidade de livros, piano e tonéis de vinho vazios. com o tempo tudo foi destruido, as tábuas das pipas davam optimos skis e trenós para brincar na rua das amoreiras em dia de nevada, o piano transformou-se em harpa e mais tarde em rien de tout...o BMW amadureceu junto ás escadas do baldoeiro mas já não recordo o seu proprieta ário.
Estórias de emigração ,de vaidade legítima por ter triunfado. Temos que saber se o BMW ainda lá está.Deve ser a único monumento da aldeia. Na lousa de Virgílio Tavares, esta prova de arqueologia industrial. A outra foto ,é outra estória ;abandono ,destruição do nosso património construído .Moncorvo desfaz-se e reconstrói-se diariamente .Dentro de 20 anos a zona medieval está mais bem conservada do que hoje. Começou a sua reconstrução e surgem entre ruínas autenticas jóias. Voltar ao passado é garantir o futuro .Hoje, queremos viver num bairro antigo com todas condições actuais .Falta um bar na Misericórdia ,apartamentos turísticos de qualidade já existem. G
A casa em ruinas é a Casa do Cacau, que era o limite poente da Canelha, terreiro onde a rapaziada da Misericórdia deixou a pele dos joelhos e cotovelos nos jogos arbitrados pelo Romeu da Srª Alexandrina, oposta à traseira da casa do meu Professor Álvaro Miranda, em frente à casa da Celeste/Tony/Acacinho da Queija; as linhas de baliza eram, a Sul, a Capela do Coração de Jesus e a Norte a cabine da "luz", ao lado da qual está o carro estacionado de frente para a casa da Srª Augustinha, avó do Anónio Manuel Martins dos Santos e João Carlos -- esse mesmo, o Grande Arquitecto que teve um Primeiro Prémio Mundial de Arquitectura !(Orgulho, muito orgulho, de me lembrar do dia em que ele nasceu !). Ao fundo da rampa fica a escadaria do Baldoeiro (antiga Porta Poente da Muralha Medieval) e ainda se vê metade da porta da garagem do Sr. Peixe. Os "grafitis" são outra história que eu sei e que ainda falta ser escrita. Veremos . . . F. Garcia Mirandela, 1 de Novembro de 2010
Quando ia enviar a identificação da suposta Casa na Lousa, verifiquei que fora retirada; provàvelmente porque o Paulo Patoleia, que a enviara, não soube responder ao desafio lançado por alguém para que a identificasse. Trata-se da Casa do Cacau, actualmernte não existe, localizada na antiga Canelha (designação do terreiro que servia de parque de jogos dos garotos da Misericórdia que lá deixaram a pele dos cotovelos e dos joelhos nos jogos de futebol arbitrados pelo Romeu da Srª Alexandrina), junto à primeira cabine de energia eléctrica, por trás dos CTT, contígua à Capela do Coração de Jesus, em frente à fachada da casa da Celeste/Anthony e Acácio da Queija e às traseiras da casa do Prof Álvaro Miranda.
A foto foi tirada estando o fotógrafo à entrada da casa da Srª Augustinha, avó do António Manuel Martins dos Santos – Comerciante na Rua do Cano (Visconde de Vila Maior)/João Carlos Martins dos Santos – Arquitecto do IPPAR, e apontando na direcção da Santa Leocádia.
Ainda se vê ao fundo a porta de acesso à garagem do Sr. Peixe e a rampa com pedras soltas ia dar acesso às escadas do Baldoeiro (o que é feito do Hugo ?), e à Porta Poente da Muralha Medieval.
Espero ter localizado bem, para quem não o soubesse, esta que foi uma das casas da infância de muitos; foi, porque agora é um parque de estacionamento. . .
É verdade...e o Hugo? E quando ele se lembrava de retirar durante a noite a roupa que as nossas mães deixavam a secar nos estendais? Lá tínhamos que ir a saber do paradeiro do Hugo para nos devolver os nossos pertences..já passou..hoje ê ou seria diferente! Recordo os nomes, os lugares e os acontecimentos como se fosse ontem..mais uma vez ..és a minha terra preferida, amo te Moncorvo.
EU sou bisneto do Baldoeiro , o Hugo está num lar em Baião perto do Marco de Canaveses mas após o falecimento dos meus bisavós ele viveu sempre com a minha avó Alice que já tem alguma idade e há 2 anos viu-se obrigada a coloca-lo num lar.
Alguém deu uma excelente ideia quando diz que falta um bar bar na misericórdia , eu sei que onde era a taberna do Baldoeiro ainda tem o sitio onde ficavam as pipas.
Alguém disse, e bem, que falta um café na rua da misericórdia, aviso que onde era a taberna do Baldoeiro ainda tem o sitio onde ficavam as pipas. Alguém com visão fazia ali bom negocio , é que o moncorvense adora estar sentado a conversar sobre tudo e nada com acesso fácil a um balcão se não veja-se o sucesso do Bom Amigo.
clássico abandonado no seu pedestral
ResponderEliminarO propriétario deste potente BMW transformou-o, ainda em novo» num «monumento á inveja», porquê?
pela simples razão de ter sido «bufado» pelos seus conterrâneos á guarda fiscal, por este estar com matrícula estrangeira na aldeia da loisa ha mais de 3 meses....ele recomprou-o em hasta publica para recuperar a sua propriedade e colocou-o onde a foto mostra, para que os denunciantes levem com ele cada vez que forem ao café (que é dele) ou passarem na rua principal da aldeia. Creio que por lá continua...
Na foto do lado direito, da colecção do arnaldo e tirada pelo zeca peixe, mostra a fachada lateral norte da casa do cacau que dava acesso ás adegas, actualmente é o parque de estacionamento que fica atrás dos correios. era uma casa cujo telhado foi caindo a partir dos anos 50 e o seu recheio parcialmente abandonado as intempéries, na década de 60 nós os raparigos, brincavamos e exploravamos o seu interior onde avultava grande quantidade de livros, piano e tonéis de vinho vazios. com o tempo tudo foi destruido, as tábuas das pipas davam optimos skis e trenós para brincar na rua das amoreiras em dia de nevada, o piano transformou-se em harpa e mais tarde em rien de tout...o BMW amadureceu junto ás escadas do baldoeiro mas já não recordo o seu proprieta
ário.
Estórias de emigração ,de vaidade legítima por ter triunfado. Temos que saber se o BMW ainda lá está.Deve ser a único monumento da aldeia. Na lousa de Virgílio Tavares, esta prova de arqueologia industrial.
ResponderEliminarA outra foto ,é outra estória ;abandono ,destruição do nosso património construído .Moncorvo desfaz-se e reconstrói-se diariamente .Dentro de 20 anos a zona medieval está mais bem conservada do que hoje. Começou a sua reconstrução e surgem entre ruínas autenticas jóias. Voltar ao passado é garantir o futuro .Hoje, queremos viver num bairro antigo com todas condições actuais .Falta um bar na Misericórdia ,apartamentos turísticos de qualidade já existem.
G
Afoto da direita não foi tirada na Bosnia?ÁH! grande Moncorvo ...
ResponderEliminarA casa em ruinas é a Casa do Cacau, que era o limite poente da Canelha, terreiro onde a rapaziada da Misericórdia deixou a pele dos joelhos e cotovelos nos jogos arbitrados pelo Romeu da Srª Alexandrina, oposta à traseira da casa do meu Professor Álvaro Miranda, em frente à casa da Celeste/Tony/Acacinho da Queija; as linhas de baliza eram, a Sul, a Capela do Coração de Jesus e a Norte a cabine da "luz", ao lado da qual está o carro estacionado de frente para a casa da Srª Augustinha, avó do Anónio Manuel Martins dos Santos e João Carlos -- esse mesmo, o Grande Arquitecto que teve um Primeiro Prémio Mundial de Arquitectura !(Orgulho, muito orgulho, de me lembrar do dia em que ele nasceu !). Ao fundo da rampa fica a escadaria do Baldoeiro (antiga Porta Poente da Muralha Medieval) e ainda se vê metade da porta da garagem do Sr. Peixe. Os "grafitis" são outra história que eu sei e que ainda falta ser escrita. Veremos . . .
ResponderEliminarF. Garcia
Mirandela, 1 de Novembro de 2010
A casa do Tony(Nixon), primeiro foi o nosso casino mais tarde sede do MRPP
ResponderEliminarQuando ia enviar a identificação da suposta Casa na Lousa, verifiquei que fora retirada; provàvelmente porque o Paulo Patoleia, que a enviara, não soube responder ao desafio lançado por alguém para que a identificasse.
ResponderEliminarTrata-se da Casa do Cacau, actualmernte não existe, localizada na antiga Canelha (designação do terreiro que servia de parque de jogos dos garotos da Misericórdia que lá deixaram a pele dos cotovelos e dos joelhos nos
jogos de futebol arbitrados pelo Romeu da Srª Alexandrina), junto à primeira cabine de energia eléctrica, por trás dos CTT, contígua à Capela do Coração de Jesus, em frente à fachada da casa da Celeste/Anthony e Acácio da Queija e às traseiras da casa do Prof Álvaro Miranda.
A foto foi tirada estando o fotógrafo à entrada da casa da Srª Augustinha, avó do António Manuel Martins dos Santos – Comerciante na Rua do Cano (Visconde de Vila Maior)/João Carlos Martins dos Santos – Arquitecto do IPPAR, e apontando na direcção da Santa Leocádia.
Ainda se vê ao fundo a porta de acesso à garagem do Sr. Peixe e a rampa com pedras soltas ia dar acesso às escadas do Baldoeiro (o que é feito do Hugo ?), e à Porta Poente da Muralha Medieval.
Espero ter localizado bem, para quem não o soubesse, esta que foi uma das casas da infância de muitos; foi, porque agora é um parque de estacionamento. . .
Fernando Garcia
É verdade...e o Hugo? E quando ele se lembrava de retirar durante a noite a roupa que as nossas mães deixavam a secar nos estendais? Lá tínhamos que ir a saber do paradeiro do Hugo para nos devolver os nossos pertences..já passou..hoje ê ou seria diferente! Recordo os nomes, os lugares e os acontecimentos como se fosse ontem..mais uma vez ..és a minha terra preferida, amo te Moncorvo.
ResponderEliminarEU sou bisneto do Baldoeiro , o Hugo está num lar em Baião perto do Marco de Canaveses mas após o falecimento dos meus bisavós ele viveu sempre com a minha avó Alice que já tem alguma idade e há 2 anos viu-se obrigada a coloca-lo num lar.
ResponderEliminarO Hugo está num lar em Baião .
ResponderEliminarAlguém deu uma excelente ideia quando diz que falta um bar bar na misericórdia , eu sei que onde era a taberna do Baldoeiro ainda tem o sitio onde ficavam as pipas.
ResponderEliminarAlguém disse, e bem, que falta um café na rua da misericórdia, aviso que onde era a taberna do Baldoeiro ainda tem o sitio onde ficavam as pipas. Alguém com visão fazia ali bom negocio , é que o moncorvense adora estar sentado a conversar sobre tudo e nada com acesso fácil a um balcão se não veja-se o sucesso do Bom Amigo.
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