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domingo, 19 de outubro de 2014

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

VISCONDE DE VILLA MAIOR - O Tempo em 1868

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O posto meteorológico de Moncorvo estava situado na propriedade do Viscone de Villa Maior , Rêgo da Barca.
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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

VISCONDE DE VILLA MAIOR

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Cartão de identificação como Comissário  Geral de Portugal na Exposição Universal de Paris em 1878
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MONS - CURVUS,por Visconde de Vila Maior

Na província de Traz os Montes, entre os rios Douro e Sabor, ergue-se em successivos e irregulares degraus a notavel serra do Roboredo. Querem alguns escriptores que os romanos, no tempo da sua dominação, a designassem pelo nome de Mons-curvus, por ser apparente a curvatura do seu dorso. Foi sobre este que elles fizeram passar a via militar que de Merida conduzia a Astorga, e cujos restos ainda se encontram na parte mais elevada d’aquelle monte. Outros porém affirmam que elles a appellidaram Roboretum, por causa da prodigiosa espessura da floresta de carvalhos que n’aquellas eras revestia as encostas da serra. Parece dar-nos ainda hoje testemunho d'esse facto a nativa pertinácia que tão robusta essência florestal oppõe á ferocidade destruidora com que a atormentam os incorregiveis e brutaes lenhadores, e a indesculpável incuria da administração municipal. Entre alguns vestígios de construcções romanas, que se encontram não muito longe d´aquella serra, vê-se n'uma das pedras de granito, com que foi construída uma antiga capella, próximo das ruinas da Villa Rica de Santa Cruz entre o rio Sabor e a ribeira da Villariça uma inscripção sepulchral com o nome de Lelia Roborina. Derivaria o nome d'esta dama romana d'aquelle com que era designada a serra? Seja como for, o nome da serra do Roboredo deve ser contemporâneo da dominação romana.
Das margens do Douro e do Sabor sobe-se por Íngremes e elevadas encostas até attingir a base do Roboredo, onde está assente em um outeiro de amplo desenvolvimento e olhando para o noroeste a antiga villa da Torre de Moncorvo. Villa notavel entre outras da mesma provincia pelas suas condições topographicas, pelas suas riquezas naturaes e pela sua patriotica historia. Cercam-a por toda a parte pomares, hortas, vinhas e principalmente olivedos, os quaes se abrigam de preferencia nos estreitos valles, formados pelas pregas da montanha entre os outeiros que gradualmente vão descendo, de uma parte para o Douro, da outra para o Sabor e para a extensa e fertil veiga da Villariça. Esta veiga, a pertença territorial mais valiosa de Moncorvo, estende-se dilatada para o norte, desde a foz do Sabor até ás abas da serra de S. Bade, que de Moncorvo se vê esbatida de azul pela distancia a que se acha. Fecham a planicie pelo noroeste e oeste as alturas de Villa Flor e as asperrimas serranias graniticas de Cabeço de Mouro, de Cabeça Boa e da Louza, que, fragosas, áridas e severas, nos limitam por aquelles lados o horisonte.
Entre a agglomeração pouco regular das casas que formam a villa de Moncorvo, quando de qualquer lado se divisa, o que sobresáe e captiva a attenção é a escura massa de granito, de que é formada a sua notavel igreja matriz. A extraordinária corpulencia d’este edificio domina e amesquinha todas as casas que a cercam. É quasi uma monstruosidade de pedra; mas o seu aspecto severo infunde respeito. A sua architectura só póde ser classificada como pertencendo ao estylo hybrido que precedeu a renascença. Segundo alguns escriptores a construcção d'esta igreja data do meiado do XIV seculo. Ha menos de cincoenta annos existiam ainda no centro da villa as ruínas de um castello, cuja edificação se aittribuia a D. Diniz, mas que fôra acrescentado ou restaurado no reinado de D. Manuel. Esse castello, cujas espessas e grossas muralhas com suas torres de granito viamos ainda na nossa juventude, já não existe: foi arrazado, e sobre os seus fundamentos encontram-se hoje os modestos edifícios que abrigam as repartições municipaes e administrativas e uma escola primaria, tendo na frente um acanhado passeio arborisado e sobranceiro á praça publica. Gosa-se d'este passeio a vistosa perspectiva da serra do Roboredo em toda a sua extensão. Lá na encosta vemos o antigo convento de S. Francisco e o seu templo convertido em fabrica de sabão; mais acima as capellas de S. Bento e de S. Lourenco, alvejando no cume dos outeiros destacados da montanha; ali a ermida de Santa Thereza, entre arvores frondosas, e algumas casas brancas entre a verdura de soutos e pinhaes.
N’essas poucas matas e devezas se está vendo o vigor da vegetação com que, se houvera mais acerto e previdencia na administração municipal, se podia ter creado e mantido uma frondosa floresta para deleitar a vista, enriquecer a terra e melhorar o clima.
Foi n'outros tempos grande a importância que a villa de Moncorvo teve na organisação judicial e administrativa do paiz, sendo a cabeça da mais extensa comarca do reino. Nas antigas cortes tinha assento no decimo terceiro banco. Era rica e aristocratica; eram numerosas as famílias nobres que a habitavam; gloriosas e patrioticas as tradições com que se honrava e a que lhe davam direito os feitos e proezas dos seus moradores desde os mais remotos tempos da monarchia, e principalmente na acclamação de D. Joio I e na restauração do reino em 1640, e que mais tarde se haviam de renovar no principio d'este seculo, para cooperar heroicamente na libertação da patria contra o dominio francez.

Texto de: Júlio Máximo O. Pimentel ,Visconde de Villa Maior


Foto de: Lelo Brito
Transcrição do texto: Contchi
Ver:
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/visconde-de-vila-maior.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/10/douro-ilustrado.html

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Visconde de Vila Maior . Nascido a cinco de outubro

Segundo visconde de Vila Maior, nasceu em Moncorvo a 05.10.1809 e morreu em Coimbra a 20.10.1884. Filho de Luís Cláudio de Oliveira Pimentel e de Angélica Teresa de Sousa Pimentel Machado. Bacharel em Matemática, lente de química da Escola Politécnica e do Instituto Industrial, director do Instituto Agrícola e reitor da Universidade de Coimbra. Sócio do Instituto de Coimbra, da Academia Real das Ciências, da Sociedade Química de Paris, da Sociedade de Artes de Londres e da Academia de Florença. Fidalgo-cavaleiro da Casa Real, par do Reino, Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Lisboa em 1858-1859. Cavaleiro das Ordens de Torre e Espada e Avis, Grã-cruz da Conceição e Grã-cruz da de Carlos III de Espanha, Oficial da Legião de Honra, comendador das Ordens de Nossa Senhora de Vila Viçosa e de Cristo, cavaleiro da Legião de Honra de França, comendador da Ordem de Leopoldo da Bélgica e S. Maurício e S. Lázaro, de Itália e dignitário da Ordem da Rosa, do Brasil.
In: O Occidente, Nº 211

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Torre de Moncorvo prestou homenagem a Júlio Máximo de Oliveira Pimentel












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No passado dia 14, sábado, Torre de Moncorvo prestou homenagem a Júlio Máximo de Oliveira Pimentel, 2.º Visconde de Vila Maior, natural desta vila. Esta iniciativa, cuja materialização era desejada há muito tempo, constituiu o reconhecimento do valor de tão notável figura, cuja acção e pensamento marcaram o século XIX português.
A sessão de homenagem teve lugar na Biblioteca Municipal e foi aberta e moderada pelo Sr. Professor Adriano Vasco Rodrigues. Compôs-se da apresentação da Revista CEPIHS 3 (Centro de Estudos e Promoção da Investigação Histórica e Social), dedicada a esta personalidade, e da inauguração de uma exposição que patenteia um rico conjunto de documentos e objectos que lhe respeitam.
No decurso da apresentação da revista, a cargo do Sr. Professor Doutor Francisco Ribeiro da Silva, foi lembrada com saudade a ilustre filha da terra, Sra. Professora Maria da Assunção Carqueja, recentemente falecida, através de sentidas palavras de louvor pelo seu legado cultura e da leitura de um poema da sua autoria, pelo poeta Jorge Fragoso, simultaneamente, editor da revista.  A directora da mesma, Adília Fernandes, leu uma nota enviada pelo Sr. Professor Adriano Moreira, patrono do centro de estudos, a realçar a importância de iniciativas culturais deste tipo, em regiões tão desfavorecidas e isoladas.
A Câmara Municipal fez parceria com o CEPIHS no desenvolvimento destas acções que atraíram uma numerosa assembleia e da qual fizeram parte elementos da família do 2.º Visconde de Vila Maior. O sucesso deste encontro liga-se, de forma especial, ao empenho da directora da Biblioteca, Dra. Helena Pontes, e dos seus colaboradores, nomeadamente, a Dra. Maria João Moita, tanto na primorosa organização como no bom acolhimento dos assistentes.
Foto da esquerda: dr.Vasco Rodrigues,professor doutor Francisco Ribeiro da Silva e dra. Adília Fernandes.
Foto da direita: Genro (gravata vermelha) e filha do Dr. Manuel Quartin Bastos,que descende pela linha do filho  do Visconde,Emílio Cláudio de Oliveira Pimentel. Esposa e Dr. Manuel Quartin Bastos (gravata às riscas e camisa azul clara); Seguida, viuva do 4º Visconde de Vila Maior, Maria Isabel van Zeller Quartin Bastos, Arqº Fernando Quartin Bastos, sucessor do 4º Visconde (o titulo pertencia ao seu pai que faleceu no inicio do ano) e por fim a neta do Dr. Manuel Quartim Bastos.
Álbum de fotografias:
https://plus.google.com/photos/101274915670259241376/albums/5925324383370730689?authkey=CPbAyKmi6qbOYA
Fotografias cedidas pela Biblioteca Municipal.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

2º Visconde de Vila Maior -HOMENAGEM

Foto do arquivo do blogue.
A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e o Centro de Estudos e Promoção da Investigação Histórica e Social de Trás-os-Montes e Alto Douro homenagearam, este sábado, o 2º Visconde de Vila Maior. Natural de Moncorvo, Júlio Máximo de Oliveira Pimentel foi uma figura com cargos de grande importância no país. Participou na Guerra Civil, foi Reitor da Universidade de Coimbra, director do Instituto Agrícola e, até, presidente da Câmara de Lisboa. A chefe de divisão da Câmara Municipal de Moncorvo, Helena Pontes, recorda a figura do visconde e justifica a homenagem. “Foi uma das figuras mais importantes da história de Torre de Moncorvo. É do século XIX, foi um grande general, deputado às cortes e presidente da Câmara de Lisboa. O município em parceria com a revista Cehpis decidiu fazer-lhe esta homenagem já há muito prometida e merecida”.A sessão decorreu na biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo, onde foi apresentada a 3ª edição da revista Cehpis. A coordenadora da publicação, Adília Fernandes, explica que este número segue a mesma linha editorial das anteriores, centrando-se no Visconde de Vila Maior. “É dedicada a um ilustre de Moncorvo que desempenhou cargos e funções importantes de forma notável. A revista tem seis, sete artigos de autores diferentes sobre o Visconde de Vila Maior”.
A homenagem contou também com uma exposição sobre Júlio Máximo Pimentel, constituída pelas suas obras, documentos, objectos pessoais e publicações em revistas e jornais. O espólio pertence à Biblioteca Municipal, Arquivo Histórico e Centro de Memória de Torre de Moncorvo.
Escrito por Brigantia
http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=10056&Itemid=43

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Júlio Máximo de Oliveira Pimentel,Tomé Rodrigues Sobral e a cadeira de Quimica

Foto de Leonel Brito

1. O primeiro lente e o primeiro preparador de Química da Escola Politécnica de Lisboa
Quando em 1837 se criou a Escola Politécnica de Lisboa, destinada a apetrechar superiormente os alunos candidatos a oficiais do Exército e da Marinha, em conhecimentos fundamentais de ciências físico-naturais e matemáticas, estabeleceu-se desde logo, pela pena do legislador, que existiria nesta escola, dentro da categoria dos «Empregados que não exercem o magistério», um Preparador de Química (também um de Física, e eventualmente mais algum, se de absoluta necessidade).
O primeiro lente da 6.ª cadeira da Escola Politécnica foi Júlio Máximo de Oliveira Pimentel (1809 – 1884), que a regeu desde finais de 1837 até meados de 1859, altura em que transitou para a nova cadeira, de Química Orgânica. Oliveira Pimentel pertencia a uma família de tendência liberal (era sobrinho do General Claudino Pimentel) e fora “apanhado”, ainda estudante em Coimbra, onde cursava a Faculdade de Matemática, pelos confrontos entre liberais e absolutistas. Transformado em alferes do Exército, em 1833, homenagem de D. Pedro IV aos mais bravos na serra do Pilar, foi “reciclado” no fim da contenda após ter completado o seu curso de Matemática - diz-se que devido às “mazelas” que lhe ficaram - e integrado no “corpo” de lentes da nova escola, preparatória para os cursos da Escola do Exército, que, também ela, nascia em Lisboa.
Ainda não dispomos, para Oliveira Pimentel, do nome do professor que, na Faculdade de Filosofia, lhe forneceu os conhecimentos da única cadeira de Química que existia na Universidade, e que integrava o currículo do curso de Matemática. Sabemos, no entanto, da sua amizade com Tomé Rodrigues Sobral (o “oráculo” da Química em Portugal, antigo catedrático em Coimbra, entretanto jubilado na década de 20), e da sua “simpatia” pelas coisas das ciências naturais – o que talvez explique a cedência de Pimentel face à pressão de Mota Pegado e de Sá da Bandeira para que assumisse a regência da 6.ª cadeira – assim como, que considerava a sua preparação nessa ciência manifestamente insuficiente – muito provavelmente, a razão de ser das reticências por ele colocadas, à aceitação do cargo e, desta feita sem qualquer dúvida, o argumento de peso que permitiu “negociá-la”, condicionando-a à realização de um período probatório, em prática laboratorial e conhecimentos industriais, no estrangeiro.
Mas não obstante esta insuficiência “congénita” de formação, Júlio Máximo de Oliveira Pimentel ainda ponteou o período inicial da Química na Escola Politécnica (de 1837 até 1844, altura em que sai para Paris) com algumas iniciativas no sentido de um maior desenvolvimento do ensino da Química, nomeadamente o “arranjo” do primeiro Laboratório de Química da Escola Politécnica (provavelmente adaptado da cozinha do extinto Colégio dos Nobres, onde se instalara a Escola), a publicação do seu Curso de Química Elementar professado na Escola Politécnica (que antecedeu o mais conhecido, Lições de Química Geral e suas principais aplicações, de 1850-1852), e a elaboração de um curso prático para a cadeira em questão. Em Dezembro de 1839 – e tal como determinado pelos trâmites legais, após um período probatório de dois anos - o Conselho Escolar assumia definitivamente Júlio Máximo de Oliveira Pimentel como lente de Química, propondo-o para proprietário da 6.ª cadeira. A sua nomeação oficial surgiu alguns meses depois, em Abril de 1840. A linha em crescendo dos acontecimentos relacionados com a Química na Politécnica foi contudo tragicamente interrompida quando, em Abril de 1843, um incêndio de grandes proporções reduziu a escombros o edifício do Monte Olivete.
Pimentel ausentou-se no estrangeiro cerca de dois anos, mas na Primavera de 1846 já estava em Portugal, recuperando a regência de Química das mãos de Fradesso da Silveira. As aulas da 6.ª cadeira funcionavam desde o incêndio no Laboratório de Química da Casa da Moeda, prontamente disponibilizado na sequência imediata do desastre, para continuidade das aulas de Química e de Física. A apoiar o trabalho do regente deverá ter estado alguém, primeiro designado por Preparador do Laboratório de Química da Casa da Moeda (1844), e depois 2.º Ensaiador (1846), da mesma instituição - quando acordou em realizar as análises de minerais, como galenas e minérios de cobre e de estanho, requeridas mediante inúmeros pedidos que “choviam” no laboratório, reflexo imediato da reanimação mineira que se começava a manifestar um pouco por todo o país, e que o pessoal da Casa da Moeda, com prática apenas em ensaios para o ouro e prata, não conseguia dar vazão. Isto não impedia, contudo, que o próprio se apresentasse como «Preparador de Química da Escola Politécnica e da Casa da Moeda» (1845).

 Excerto de um texto de  Isabel cruz  CICTSUL

sábado, 6 de abril de 2013

VISCONDE DE VILA MAIOR

(1809-1884), 2.º visconde de Vila Maior. Nasceu em Moncorvo a 5 de Outubro de 1809 e morreu em Coimbra a 20 de Outubro de 1884. Era filho do 1.º visconde de Vila Maior, Luís Cláudio de Oliveira Pimentel, sargento-mor de Moncorvo, governador civil de Viana do Castelo (1835-1836) e administrador-geral dos tabacos, e de sua mulher, Angélica Teresa de Sousa Pimentel Machado. Casou, a 18 de Julho de 1839, com a poetisa Sofia do Roure Auffdiener, matrimónio de que resultou uma filha, Júlia Emília de Oliveira Pimentel, marquesa de Belas e condessa de Pombeiro pelo casamento, e um filho, Emílio Cláudio de Oliveira Pimentel. O título de visconde de Vila Maior foi-lhe confirmado por diploma régio de D. Pedro V (15.7.1861), transitando, posteriormente, para o seu neto, Luís Carlos de Vasconcelos de Oliveira Pimentel.Júlio Máximo Pimentel matriculou-se nas faculdades de Matemática e de Filosofia de Coimbra, em Outubro de 1826. Frequentava a Universidade, ainda muito novo, quando se inscreveu na 2.ª Companhia do Batalhão de Voluntários Académicos de Coimbra

sábado, 30 de junho de 2012

General Claudino no Forte da Graça em Elvas (Património da Humanidade)



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In Memorial Biographico de um Militar Ilustre O GENERAL CLAUDINO
por Júlio Maximo de Oliveira Pimentel

 Fortificações de Elvas classificadas como Património Mundial

Sistema de fortificações atravessa séculos de história
Sistema de fortificações atravessa séculos de história   militar e da cidade – foram classificadas neste sábado como Património Mundial pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura).
Texto completo em: