Barroso da Fonte escreveu no Jornal A Voz de Tras-os-Montes de Vila Real
Sétimo: Por onde tem andado este paladino da palavra certeira e da escrita fluente que fez furor nos primeiros anos da revolução de Abril e que reaparece hoje, como poeta, por troca com a prosa que fez tremar nos matutinos e semanários mais temíveis dos anos setenta/oitenta? Nasceu em Torre de Moncorvo, frequentou a Universidade, mas derivou para o jornalismo de longo curso. Ao lembrá-lo invoco outros grandes da sua geração de notáveis jornalistas: Afonso Praça, e Ernesto José Rodrigues. Mas esta nota especial vai para Rogério Rodrigues, que assina estes (Re)cantos d’ Amar Morto com o pseudónimo de Pedro Castelhano. Um nome sólido nas palavras prosaicas e/ou poéticas como o granito da nédia serra do Marão. Com a chancela da Âncora
Laivos de Cultura Transmontana (I) Barroso da Fonte
Publicado no Jornal A Voz de Tras-os-Montes de Vila Real AC.
O professor Arnaldo é,sem dúvida,por tudo o que tem feito por Moncorvo,uma pessoa a quem devemos muito.Professor primário, tem feito mais pela memória da nossa terra que muitos historiadores e arqueólogos recolhidos no conforto dos seus gabinetes,mais entretidos na busca de algo que lhes dê protagonismo do que interessados na partilha daquilo que ocasionalmente possam encontrar.
Não posso deixar de me pronunciar sobre a iniciativa do Arnaldo, mesmo correndo o risco de me repetir. De facto, tenho aproveitado todos os momentos públicos para o homenagear neste seu gesto de salvaguarda de um património rico e único. Faço-o também agora, ressaltando a solicitude com que responde aos pedidos, a satisfação com que o faz, consciente do valor dos documentos que cede e que são uma mais-valia para qualquer trabalho. Parabéns, Arnaldo. Sei que os sacrifícios são de menor importância face a um sonho que se quer realidade. Valeu a pena! Por si, por nós e pela História de uma vasta região.
Barroso da Fonte escreveu no Jornal A Voz de Tras-os-Montes de Vila Real
ResponderEliminarSétimo: Por onde tem andado
este paladino da palavra
certeira e da escrita fluente que
fez furor nos primeiros anos da
revolução de Abril e que reaparece
hoje, como poeta, por
troca com a prosa que fez tremar
nos matutinos e semanários
mais temíveis dos anos
setenta/oitenta? Nasceu em
Torre de Moncorvo, frequentou
a Universidade, mas derivou
para o jornalismo de longo
curso. Ao lembrá-lo invoco
outros grandes da sua geração
de notáveis jornalistas: Afonso
Praça, e Ernesto José Rodrigues.
Mas esta nota especial
vai para Rogério Rodrigues,
que assina estes (Re)cantos d’
Amar Morto com o pseudónimo
de Pedro Castelhano. Um
nome sólido nas palavras prosaicas
e/ou poéticas como o
granito da nédia serra do Marão.
Com a chancela da Âncora
Laivos de Cultura Transmontana (I)
Barroso da Fonte
Publicado no Jornal A Voz de Tras-os-Montes de Vila Real
AC.
O professor Arnaldo é,sem dúvida,por tudo o que tem feito por Moncorvo,uma pessoa a quem devemos muito.Professor primário, tem feito mais pela memória da nossa terra que muitos historiadores e arqueólogos recolhidos no conforto dos seus gabinetes,mais entretidos na busca de algo que lhes dê protagonismo do que interessados na partilha daquilo que ocasionalmente possam encontrar.
ResponderEliminarManeldabila
Não posso deixar de me pronunciar sobre a iniciativa do Arnaldo, mesmo correndo o risco de me repetir. De facto, tenho aproveitado todos os momentos públicos para o homenagear neste seu gesto de salvaguarda de um património rico e único. Faço-o também agora, ressaltando a solicitude com que responde aos pedidos, a satisfação com que o faz, consciente do valor dos documentos que cede e que são uma mais-valia para qualquer trabalho. Parabéns, Arnaldo. Sei que os sacrifícios são de menor importância face a um sonho que se quer realidade. Valeu a pena! Por si, por nós e pela História de uma vasta região.
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