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domingo, 30 de outubro de 2016

BALDOEIRO - Fragada dos Estevais: Civitas Baniensium

Ara trabalhada nas quatro faces. Capitel composto por frontão sub-triangular e toros laterais; no topo apresenta um fóculo circular central escavado; moldura sob a cornija e na base. Face frontal profusamente decorada com motivos vegetalistas, quer a nível do capitel e da base, como na moldura do fuste que enquadra a inscrição. Campo epigráfico moldurado e com superfície rebaixada. A paginação do texto alinha-se sensivelmente segundo o eixo de simetria. A dedicatória, que envolve a oferta de uma ara de consideráveis dimensões e riqueza artística, é feita simultaneamente a IVPITER OPTIMVS MAXIMVS (essencialmente por extenso) e à CIVITAS BANIENSIVM, ou seja, à própria cidade dos Banienses.

Tradução: A Júpiter Óptimo (e) Máximo e à Cidade dos Banienses, Sulpicius Bassus como oferenda doou (ou dedicou). (Segundo ficha de Catálogo da Exposição "Religiões da Lusitânia" da autoria de José Cardim Ribeiro). IOVI / OPTIMO / MAX(imo) / CIVITATI / BANIENSV/S (sic) L(ucius) BASVS/ CVRAVIT//.

- Museu Nacional de Arqueologia

Historiadores e arqueólogos ainda não chegaram a uma conclusão quanto ao local exacto onde se situa a Civitas Baniensium. Várias são as teorias. De acordo com Jorge Alarcão em "Notas de Arqueologia", podemos considerar o seguinte:

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Adeganha, Estevais e Cardanha - Passeio ao Baldoeiro

Foto do arquivo do blogue
Planalto em Movimento

Nos dias 13 e 14 de Julho de 2013, as aldeias de Adeganha, Estevais e Cardanha saíram à rua para dinamizarem o projecto “Planalto em Movimento”.
Morcegos, Pardais e Lagartos, grupos criados para o efeito, convidaram todos os interessados a subirem a Fragada e a lançarem-se ao caminho para uma Festa de Verão em torno dos saberes, tradições e património locais.
Num outro tempo que ainda vive na memória dos mais velhos, esta estação trazia a azáfama da segada e malhada do cereal, momento marcante na existência das comunidades aldeãs, cuja recriação foi o mote desta celebração partilhada.

Esta festa foi também feita de outras actividades, tais como passeios, debates, oficinas didácticas, exposições, convívios e bailes tradicionais.
 As ruínas arqueológicas do  Baldoeiro em: