quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Mirandela - Agricultores, pastores, produtores e a seca














Vila Real, 29 fev (Lusa) -- Agricultores, pastores e produtores de carne de Trás-os-Montes manifestam-se no dia 08 de março, em Mirandela, para reivindicar medidas que ajudem a minimizar os efeitos da seca e alertar para a desresponsabilização do Estado na problemática da sanidade animal.Os manifestantes vão concentrar-se em frente à sede da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), em Mirandela.
Fotos de António Manuel Teixeira (Cilhades -2005)
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ALMA DE FERRO em Mondim de Basto

De 3 a 24 de Março decorre em Mondim de Basto, a 3ª edição do Festival Nacional de Teatro Amador – Miguel Torga.
A Casa da Cultura será o palco das 11 apresentações que durante todo o mês prometem animar os serões da população mondinense. A introdução de espetáculos para o público infantil é a novidade deste ano.Paralelamente, estará patente ao público, nas instalações da Câmara Municipal, uma exposição de “Figurinos de Teatro”, com espólio cedido pelo Teatro Experimental Flaviense.Integram o cartaz desta 3ª edição companhias de teatro de diferentes zonas do país, nomeadamente, Teatro Experimental de Mortágua, OFITEIA (Favaios), Tâmegar (Mondim de Basto), Teatro Experimental Flaviense (Chaves), URZE (Vila Real), Grupo de Teatro Alma de Ferro (Torre de Moncorvo), Associação Clube Jazz de Baltar (Paredes) e TAM (Mondim de Basto).A abertura do festival, agendada para o próximo dia 3 de Março, estará a cargo do Teatro Experimental de Mortágua com a peça “O Pecado de João Agonia” de Bernardo Santareno.O III Festival Nacional de Teatro Amador – Miguel Torga, é uma iniciativa do Teatro Amador Mondinense com o apoio da Câmara Municipal de Mondim de Basto, da Fundação INATEL e de empresas locais.
Fonte:http://municipio.mondimdebasto.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=691%3Aiii-festival-nacional-de-teatro-amador--miguel-torga-arranca-em-marco&catid=2%3Anoticias&Itemid=1
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Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/07/alma-de-ferro-deus-lhe-pague.html
Grupo Teatro Alma Ferro

LARINHO vista de ultra-leve

Foto de J.Vilela

Do Património Mundial ao Património Local


 Marque na sua agenda...

18 de Abril - Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
«Do Património Mundial ao Património Local: proteger e gerir a mudança»
(Vários locais)
A a proposta do ICOMOS (Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios) para 2012, é subordinado ao tema Do Património Mundial ao Património Local – proteger e gerir a mudança.

Fonte:Portugal Romano

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Rio Sabor - 2010














Fotos enviadas pelo Camané

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

“Uma luz que nos nasce por dentro” lançado em Lisboa

A sessão de lançamento do livro “Uma luz que nos nasce por dentro”, de Virgínia do Carmo (Lua de Marfim Editora), decorreu no passado 25 de Fevereiro, em Lisboa, com muitos amigos a comparecerem para a partilha deste momento que marca a estreia da autora na publicação em prosa. Trata-se de um livro breve, que reúne nove pequenos contos, nove pequenos excertos de vida colhidas aqui e ali de uma realidade nem sempre feliz, mas onde é sempre possível que a luz nasça. Um “exercício de procura e uma tentativa de compreensão no confronto com a dor humana” é como a autora define a obra. O livro tem apresentação marcada em Macedo de Cavaleiros para o dia 11 de Março, pelas 15h30, na Livraria Poética, com a presença da poetisa Maria João de Carvalho Martins, responsável também pela apresentação da obra em Lisboa. Virgínia do Carmo é também autora dos livros de poesia “Tempos Cruzados” (Pé de Página Editores) e “Sou, e sinto” (Temas Originais).

Ver:

Padre Victor - III Gala (II parte)


Padre Victor em Showcase em Torre de Moncorvo na III Gala. Desta vez para ajudar a associação dos Bombeiros Voluntários.
Video enviado pelo senhor Padre Victor.

Duas Igrejas (Miranda do Douro) - Curso de Iniciação à Apicultura

APRESENTAÇÃO

A apicultura é uma actividade do meio rural que conjuga mais-valias económicas e ambientais. Se por um lado é uma actividade que complementa, tradicionalmente, o rendimento familiar da população local, por outro assume um serviço ambiental de polinização, dificilmente mensurável, mas reconhecido como de tendo um grande valor na manutenção da diversidade florística espontânea e cultivada.
 A produção de mel é uma actividade antiga baseada no conhecimento profundo do comportamento da abelha e do enxame, como macro-organismo produtor deste alimento, e por isso, muito interessante em termos biológicos e etológicos.
 Este curso, organizado em parceria com a Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro Internacional, pretende munir os participantes da informação básica teórico – prática para a instalação de colmeias, num regime de exploração extensivo e/ou biológico. Está integrada num plano de revitalização dos terrenos da associação ALDEIA, onde se realizará a componente prática do curso e onde se pretende começar a produzir mel.

NORDESTE TRANSMONTANO - Sonhar com a chuva

Foto do vale da Vilariça, enviada por Afonso Guardado.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo

Arquitectura político-administrativa, neoclássica e revivalista. Edifício da Câmara Municipal de planta quadrangular, com fachadas, de dois pisos, separadas por friso, com pilastras toscanas de ordem colossal nos cunhais, e terminadas em friso e cornija sobreposta por beiral. Fachada principal, de três panos, definidos por pilastras toscanas, coroados por pináculos, e dóricas no segundo piso do pano central, que é coroado por frontão triangular com brasão no tímpano; é rasgada, no pano central, por portal de verga abatida, moldurado, encimado por friso e cornija com elementos fitomórficos, sobrepujado por janela de sacada com guarda de ferro, de verga recta canelada, igualmente encimada por friso e cornija, e, nos laterais, por porta sobreposta por voluta e janela de peitoril, moldurada, ambos de verga abatida, e no segundo por janelas de peitoril, de verga recta, todas com friso e cornija. As restantes fachadas são rasgadas por janelas de peitoril sobrepostas, tendo no piso térreo verga abatida, encimadas por cornija, e no segundo verga recta. No interior, tem vestíbulo central, com portas laterais de distribuição às salas do primeiro piso, e escadaria de acesso ao andar nobre, estruturado a partir de um corredor central para o qual se abrem as diversas divisões, tendo o salão nobre centralizado e virado para a fachada principal, decoradas com trabalhos de estuque revivalistas.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Moncorvo quer pôr EDP em tribunal

Para além da inauguração das obras de reforço de potência efectuadas nas barragens de Picote e Bemposta, no Douro, num investimento de conjunto de mais de 270 milhões de euros, que vai permitir quase duplicar a produção de energia naqueles dois empreendimentos, a EDP vai hoje assinar com a Associação Nacional de Municípios Portugueses um protocolo para a revisão dos preços das rendas pagas aos concelhos onde estas obras hidráulicas estão instaladas.Um acordo que deixa de fora quatro câmaras do Baixo Sabor, por aí ter sido criado um fundo ambiental, no decorrer da Declaração de Impacto Ambiental. Algo com que Aires Ferreira, presidente da Câmara de Torre de Moncorvo e da Associação de Municípios do Baixo Sabor, não concorda. Na sexta-feira, anunciou mesmo a intenção de levar a EDP a tribunal, por estas autarquias não terem acesso aos seis milhões de euros que vão ser distribuídos por todo o país. Segundo Aires Ferreira, a EDP, "com a conivência da Associação Nacional de Municípios, entendeu excluir a barragem do Baixo Sabor desta compensação". Em declarações ao PÚBLICO, sublinhou que se está a abir "um grave precedente", ao "ignorar uma medida da Declaração de Impacto Ambiental".
Foto A.F.M.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

MALHA DO CEREAL NA CARDENHA E CORO DOS MALHADORES

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Paginação: Luís Teixeira
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MONCORVO - CASA DA AVÓ



Foto A.F.M.

Arquitectura residencial, revivalista. Palácio urbano revivalista, inserido no contexto da "Casa de brasileiro", de planta quadrada simples, com fachada principal de dois pisos, separados por friso, terminada em friso e cornija, rasgada por portais e janelas de peitoril encimadas por janelas, de sacada, de verga abatida e molduras terminadas em cornija sobreposta por concheados e motivos fitomórficos, acrescentada com um terceiro piso, percorrido por varanda, de influência brasileira, rasgada por vãos de arco canopial. No interior, o segundo piso possui as dependências com tectos de estuque, decoradas com motivos de carácter revivalista e influência brasileira.

Padre Victor - Acústico em Torre de Moncorvo


Padre Victor -Acústico em Torre de Moncorvo.
 III Gala em Favor da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo.
Video enviado pelo Senhor Padre Victor.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

MONCORVO - Amendoeiras em Flor

Mantendo a tradição o Município de Torre de Moncorvo prepara um cartaz bem recheado para comemorar as festividades que têm início dia 25 de Fevereiro e terminam a 11 de Março de 2012.
O programa é variadíssimo contando com a emblemática XXVI edição da Feira de Artesanato que decorre de 25 de Fevereiro a 4 de Março e com a IX Feira do Produtos da Terra e Stocks que se desenrola de 8 a 10 de Março.
Este ano, as festividades têm lugar no Largo da República onde não faltará também a animação musical que, como nos anos anteriores, fica a cargo de grupos do concelho como João Girão & Myula, Duff, Ponto e Vírgula, Bruno Cordeiro, David Caetano, José Alberto e sua Banda, Banda Filarmónica de Felgar e Banda Filarmónica de Carviçais.
No cartaz estão também inseridas actividades culturais como a exposição “Picasso em Ferro” de Plácido Souto que estará patente no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo e a apresentação do livro “ Santos Júnior e os Intelectuais Galegos: Epistolário de Isaac Alonso Estraviz”, no dia 3 de Março, às 15h00, na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo.
Uma oportunidade para visitar a região já que a par do espectáculo proporcionado pela beleza da paisagem, coberta de um manto branco e rosado, pode ainda ser apreciada a maravilhosa gastronomia, o sabor único das doçarias regionais, as tradições seculares e o vasto património existente no concelho.
Fonte:http://www.torredemoncorvo.pt/torre-de-moncorvo-celebra-a-chegada-das-amendoeiras-em-flor
Fotos enviadas pelo Camané.
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Moncorvo - contra a crise













Cafetaria Tropicália .Fotos do A.F.M.
VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/01/tras-os-montes-bons-exemplos-ii.html 

ASSOCIAÇÃO MOGADOURO NO CORAÇÃO – TRANSMONTANOS EM PARIS

A convite da Associação Mogadouro no Coração, com sede em Groslay, a Confraria Gastronómica das Casulas de Mogadouro deslocou-se até esta localidade, que tem cerca de oito mil habitantes, e fica no departamento 95, na região de Paris, para participar nas comemorações do Carnaval da comunidade portuguesa ali residente, que tiveram lugar nos pretéritos dias 11 e 12 de Fevereiro.Das actividades em que a Confraria participou, destacam-se a integração num desfile alegórico pelas ruas de Groslay, uma entrevista à Rádio Enghien e a confraternização num almoço que reuniu cerca de trezentos comensais, que tiveram oportunidade de degustar o prato tradicional de casulas com bulho. Saliente-se o facto de todos os ingredientes utilizados no repasto terem sido levados de Mogadouro.A Associação Mogadouro no Coração é dinamizada por um grupo de emigrantes residentes naquela área urbana e tem a presidir aos seus destinos a Sra. Olímpia Garnacho Ferreira, natural da aldeia de Valverde, concelho de Mogadouro. A Confraria entronizou-a como “confrade de honra”, como forma de reconhecimento pelo papel altamente meritório que tem desenvolvido em prol da divulgação da gastronomia e cultura transmontanas, junto da populosa comunidade portuguesa na região de Paris (que se estima em mais de 700.000 patrícios). Esta associação engloba no seu seio emigrantes provenientes de diversas partes do país, mas elegeu como seu emblema o brasão de Mogadouro, o que, naturalmente, nos enche de orgulho.
Para quem nunca tinha estado em confraternização com patrícios, no estrangeiro, devo dizer que esta experiência foi maravilhosa, pois permitiu-nos constatar no local o incomensurável amor que esta gente dedica à sua terra natal, esforçando-se por todos os meios, por preservar e transmitir às gerações mais novas os valores ancestrais da portugalidade, sem lamechices, demonstrando-lhes o que de bom e de excelente por cá se produz, seja em matéria gastronómica, seja em matéria cultural, ajudando a afastar alguns estereótipos que formataram as mentes das primeiras gerações da diáspora lusitana. Devo confessar que nunca, como ali, senti tanto amor a Portugal. Por isso, e como muito bem disse o Dr. Pimenta de Castro, eles são o nosso orgulho.

Antero Neto
   Fotografias cedidas por "Tuga Magazine" e  Association Mogadouro no Coração.O nosso agradecimento.
Ver:

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

MONCORVO NA SIC

MEMÓRIAS DE UM BARRAGISTA - Manuel R. André

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Paginação: Luís Teixeira
Livro gentilmente enviado pelo Engº Ramiro Salgado
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Capela do Sagrado Coração de Jesus

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Linha do Sabor: Imoral que a Refer peça aos municípios que invistam na recuperação do canal ferroviário

 O presidente da Câmara de Mogadouro (PSD) considerou hoje ser "pouco ético" que a Refer peça aos municípios que invistam na recuperação do antigo canal ferroviário da linha do Sabor, quando foi a empresa que deixou património ao abandono.
"Trata-se de um situação imoral, quando a Refer é a única entidade responsável pelo estado de abandono e degradação das estações, apeadeiros e canal ferroviário da desativada linha do Sabor", disse Moraes Machado, que é também presidente da Associação de Municípios do Douro Superior.

LOURDES GIRÃO - III GALA


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Torre de Moncorvo, Casa dos Vasconcelos / Solar dos Doutéis e Capela de Nossa Senhora dos Prazeres

Arquitectura residencial, maneirista, barroca e neoclássica. Casa nobre setecentista, de planta rectangular com capela no extremo esquerdo da fachada principal, subordinando-se ao volume e ao friso e cornija que termina a casa. Fachada principal, de três panos, definidos por pilastras toscanas, sendo a casa regularmente rasgada, por vãos rectilíneos, abrindo-se no primeiro piso, portas e janelas de peitoril e no superior, janelas de sacada de verga recta, tendo sobre a porta principal, encimada por cornija recta, uma de sacada com remate em cornija contracurvada. A capela, de planta longitudinal, tem portal maneirista, flanqueado por pilastras jónicas, assentes em plintos, e que suportam entablamento decorado e encimado por frontão interrompido por pinha, sobrepujado por pedra de armas e, sobre a cobertura sineira decorada com elementos do barroco inicial. Interiormente, a capela tem retábulo de talha dourada, barroco, do estilo nacional, de planta recta e um eixo, e o solar com estuques decorativos, já ao gosto neoclássico, mostrando grandes semelhanças com o estuque decorativo do Solar dos Pimentéis , à excepção de um tecto oitavado de caixotão, com decoração em talha dourada, do estilo barroco.

HINO AO DOURO

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

FELGUEIRAS - Fabrico do pão

In "Roteiro Artesão Português" (1988)

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Moncorvo - anos cinquenta























Fotografias cedidas por José Alfredo C.M.S.de Sousa

“Bibliografia do distrito de Bragança”

António Júlio Andrade
Foi apresentada na segunda-feira aquela que promete ser a referência da região na área da bibliografia. São cerca de oito mil páginas que traçam a escrita do distrito de Bragança ao nível de escritores, jornalistas e artistas.
A compilação foi feita por Hirondino Fernandes que trabalha nesta bibliografia há 40 anos. Explica que este projecto começou através “de um núcleo de actividades da então mocidade portuguesa que permitia todo um conjunto de trabalhos extra-escola. Havia falta de bibliografia e em Bragança não havia uma única biblioteca e era preciso procurar alguma coisa que os pudesse orientar” lembra. “Nessa altura consegui mais de 800 títulos e fiquei por aí. Mais tarde vi que havia interesse e retomei o trabalho” acrescenta.
A “Bibliografia do distrito de Bragança” reúne os trabalhos de cinco mil autores.
Para já foi lançado o primeiro de dez volumes com autores cujo apelido começa por A e B.
“Os restantes volumes estão quase concluídos, falta dar-lhe uma vista geral e pormenorizada para entrarem na tipografia” adianta o autor, salientando que “os restantes deverão estar disponíveis até ao final do ano, saindo um por mês. Em Março já deverá estar disponível a letra C que é muito grande, tem mais de mil páginas”.
A obra foi lançada no âmbito das comemorações dos 548 anos de Bragança Cidade.
Escrito por Brigantia (CIR)
Nota : Foto A.F.M.
Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/02/bibliografia-do-distrito-de-braganca.html

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Lousa - Quinta do Farfão

A Quinta do Farfão situa-se na freguesia de Lousa, na margem direita do rio Douro. A Quinta e os seus vinhedos localizam-se na sub-região do Douro Superior da Região Demarcada do Douro e está inserida na área classificada do Douro Vinhateiro, considerado Património da Humanidade. As suas encostas e vales percorrem grande parte da Ribeira da Lousa, numa extensão de aproximadamente70 hectares.
ver:http://turismovirtual.amdourosuperior.com/pt/microsite/poi/577
http://www.torredemoncorvo.pt/lousa

Zulmira morreu - Crónicas da sobrevivência e da morte, por Virgínia do Carmo



Da sobrevivência e da morte  (I)

Faz por estes dias um ano que Zulmira se suicidou. Zulmira, a mulher do sapateiro, como era conhecida na terra. Um suicídio infeliz (serão todos os suicídios infelizes?). Muito mais infeliz porque a mulher, falecida pela força do desespero (ou da lucidez?), deixou três filhos menores. O pior de uma morte precoce é sempre os filhos que se deixam. E o grito que se lhes deixa nos olhos, para sempre.
Diz-se na terra daquela mulher desesperada (ou demasiado lúcida?) que foi muito maltratada pelo seu marido desde os tempos de namoro. A violência ter-se-á intensificado ao longo da vida conjugal. Os três filhos nasceram entretanto, nos intervalos fugazes da tortura.
Um dia Zulmira, desesperada, descobriu uma garrafa de vodka. Ouvira em tempos dizer que aquele veneno incolor, transparente como a paz, de que na verdade nunca aprenderia o nome, adormecia a dor. E cansada de se doer, a mulher desesperada (ou demasiado lúcida), bebeu os primeiros tragos. Percebeu, então, que há venenos que nos matam de uma tal forma que quase nos permitem querer viver. E nunca mais parou. Quando tudo doía demais, bebia. Quando já tinha saudades do desenho de uma gargalhada articulando-se-lhe no rosto, bebia. Sempre que tudo se assumia insuportavelmente real, bebia. E assim adormecia do cansaço do desespero. E da lucidez.
Em 1897 o sociólogo francês Émile Durkheim veio mexer nas teorias que confirmavam o suicídio como um acto meramente individual, e defender que, afinal, havia muito mais de social na sua origem. Num estudo que viria a tornar-se uma obra de referência na história da sociologia, “O Suicídio”, Durkheim defende, entre outros postulados, que este acto pode resultar de “vínculos sociais fracos”.
Desviando os olhos da sua obra, e trazendo, suspenso pelas frágeis gavinhas da compreensão, este fragmento da sua teoria, é-nos difícil imaginar e desenhar contextos que sirvam a todas as realidades concretas que conhecemos. Mas tudo faz sentido se atendermos à complexidade de tudo o que é tocado pelo comportamento humano. E parece, de facto, haver um denominador comum no estado de espírito de quem voluntariamente quebra os laços com a existência: o sentimento de não pertencer à dimensão física em que todos nos movemos. A sensação de descontextualização. A impressão da impossibilidade de sobrevivência no plano social. No plano das relações sociais que intercepta, inevitavelmente, o plano dos afectos.
E em todos os casos, se atentarmos bem, percebemos que o acto último foi precedido de várias estratégias de luta que adiaram a desistência. Muitos beberam. Outros enveredaram por dependências piores. Incluindo a emocional. Houve os que se isolaram como se o afastamento do mundo diminuísse o seu peso. Outros abdicaram da sua lucidez extrema e enlouqueceram. Mas em todas estas situações o preço a pagar pela sobrevivência é a degradação. E mais tarde ou mais cedo, o ponto de não retorno acontece. E a morte assume-se mesmo como a única saída para uma vida sem sentido.

Virgínia do Carmo
Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/search?q=virginia+do+carmo

MONCORVO - PROCISSÃO (1977)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Douro: Empresa de Foz Côa estima concluir investimento de 10 ME até 2018

Vila Real, 14 fev (Lusa) -- A Duorum Vinhos SA, empresa do grupo João Portugal Ramos sediada em Vila Nova de Foz Côa, prevê concluir até 2018 um investimento de 10 milhões de euros na plantação de mais vinhas e na construção de uma adega.
O projeto, que junta os enólogos João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, arrancou em 2008, na região do Douro Superior. Na sexta-feira, a Revista de Vinhos atribuiu o prémio Empresa 2011 à empresa, naqueles que são considerados os Óscares dos vinhos em Portugal. José Maria Soares Franco disse hoje à Agência Lusa que esta distinção "é um estímulo" que ajuda a acreditar que o projeto está no bom caminho.O local escolhido para fundar a Duorum foi a Quinta de Castelo Melhor, no Douro Superior, onde foram adquiridos 160 hectares de terreno, por causa do clima, do isolamento e dos solos ainda virgens.

JOGOS CONCELHIOS

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TORRE DE MONCORVO - O círculo das pombas

Igreja Matriz -  Foto A.F.M.

ANTÓNIO FONTES - Causas e Casos de um Padre Barrosão

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Paginação: Luís Teixeira

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Cardanha - Nuno Augusto Aires

Cardanha
Nasceu em Cardanha, concelho de Torre de Moncorvo, em 18.8.1948. É Procurador Geral Adjunto no Tribunal Central Administrativo. Fez os estudos secundários em Bragança e em Chaves. Cumpriu o serviço militar entre 1969 e 1972, como oficial miliciano. Fez o curso de Comandos em Lamego, foi colocado nos Açores e foi mobilizado para Cabo Verde. No regresso prosseguiu o curso de direito na Faculdade de Direito de Lisboa, ao abrigo do estatuto de estudante militar e trabalhador. Entre 1975 e 1977 foi professor do ensino secundário na Escola de Olhão e de preceptor na Casa Pia de Lisboa. Em 18 de Março de 1977 ingressou no Departamento das Condições de Trabalho da Direcção Geral da Função Pública, onde permaneceu até à sua nomeação para Agente do Ministério Publico, no Tribunal do Trabalho de Beja (1978). Em 11.9.1979 foi colocado na Comarca de Lisboa, até 1982. Seguiu se o 5° Juízo Cível de Lisboa e 3° Juízo Correcional de Lisboa (1982). De 22.11.1982 a 31.12.1988 trabalhou no 9° Juízo Correcional de Lisboa e até 17.9.1990 no 4° e 14° Juízos Cíveis de Lisboa. Em Julho de 1990 foi promovido a Procurador da República. Esteve ligado a alguns famosos processos, como aquele que ficou conhecido por "Primavera Adiada". Em 9.3.1992 foi transferido, a seu pedido, para os Tribunais administrativos e fiscais, tendo sido colocado no Tribunal Aduaneiro de Lisboa. Por deliberação de 23.5.1996 foi colocado no Supremo Tribunal Administrativo. E em 17.9.1997 foi colocado no Tribunal Central Administrativo, onde ainda se encontra (2002) em funções. Mas entretanto foi promovido a Procurador Geral Adjunto. Também foi vogal do Conselho Superior de Justiça da Federação Portuguesa de Andebol, desde 1992, sendo actualmente vice- presidente. Desde 21 de Março de 2001 é Presidente da Direcção da Casa de Trás os Montes e Alto Douro, de Lisboa. Em 2001, já nessa qualidade, participou e foi eleito Presidente da Direcção da Federação das Casas de Trás os Montes e Alto Douro da diáspora. Igualmente nessa dupla qualidade é Vice Presidente da Comissão Executiva do III Congresso e Presidente da Mesa do mesmo Congresso, realizado em Bragança, entre 26 e 28 de Setembro de 2002.

 In iii volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,
coordenado por Barroso da Fonte, 656 páginas, Capa dura.
Editora Cidade Berço, Apartado 108 4801-910 Guimarães - Tel/Fax: 253 412 319, e-mail: ecb@mail.pt
Ver:

domingo, 19 de fevereiro de 2012

MONCORVO - Turismo na Quinta da Terrincha

Vista da Quinta da Terrincha, local onde está a ser construído a unidade hoteleira A Quinta da Terrincha tem em desenvolvimento um projecto para a construção de uma unidade hoteleira turística, dentro dos limites da quinta, aproveitando grande parte das infraestruturas edificadas existentes no seu interior, as quais estavam em avançado estado de abandono na altura em que a quinta foi adquirida pelos seus actuais proprietários.

Foto A.F.M.
A unidade hoteleira da Quinta da Terrincha será constituída por um hotel com 9 quartos, situado na antiga casa-mãe da quinta, um solar oitocentista que se encontra neste momento em fase de reabilitação para as suas futuras funções. Além do hotel, a unidade hoteleira da Quinta da Terrincha já dispõe de 7 casas de turismo rural, localizadas nas casas onde viviam os antigos trabalhadores da quinta.
Esta unidade hoteleira pretende ser um importante contributo para que o potencial turístico da Quinta da Terrincha e do Vale da Vilariça possa ser disfrutado por todas quantos pretendam gozar das belezas naturais, da tranquilidade e da pureza proporcionadas pela região de Trás-os-Montes e do Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial da UNESCO.
Ver: http://www.quintadaterrincha.com/

AÇOREIRA -1977

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Moncorvo - Desfile de carnaval das escolas














Fotos A.F.M.
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Toda a Linha do Sabor poderá vir a ter ecopistas e ciclovias

Ecopista de Torre de Moncorvo.Foto A.F.M.
A REFER pretende avançar com a concessão da totalidade do canal ferroviário da antiga linha do Sabor, tendo em vista a sua transformação num corredor destinado a uma Via Verde que englobe ecopistas e ciclo vias. "Prentendemos que seja criado um corredor verde ao longo de todo canal ferroviário, já que a via atravessa o Parque Natural do Douro Internacional, havendo por isso mais valias turísticas e ambientais que terão de ser exploradas", disse, este sábado, à Lusa, o gestor do Plano Nacional de Ecopistas da REFER, Luís Manuel Silvestre. A pretensão foi avançada, após uma reunião de trabalho que juntou vários parceiros europeus ligados ao turismo, cultura e património ferroviário e que decorreu em Miranda Douro. Antiga linha do caminho-de-ferro do Sabor fazia a ligação entre as estações de Duas Igrejas (Miranda do Douro) e o Pocinho (Vila Nova de Foz Côa).

Bibliografia do Distrito de Bragança

Decorre no dia 20 de Fevereiro de 2012, às 18h00, no Teatro Municipal de Bragança (Sala de Actos do Município), a apresentação de Bibliografia do Distrito de Bragança (série Escritores, Jornalistas, Artistas), de Hirondino Fernandes.Iniciativa integrada nos 548 anos de Bragança Cidade, inaugura-se, assim, uma série de volumes onde se encontrarão todos os nossos autores e artistas. Saudamos um trabalho hercúleo, de décadas, que honra o Distrito, e relevamos a sacrificada devoção e generosa entrega à nossa cultura deste sócio honorário da Academia de Letras de Trás-os-Montes.http://altm-academiadeletrasdetrasosmontes.blogspot.com/

Portugal Rural no "N COMUNIDADES"

Enviado por Isabel Mateus.
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VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/02/contos-do-portugal-ruralpor-isabel.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/terra-do-chiculate-i.html

http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/terra-do-chiculate-ii.html

http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/terra-do-chiculate-iii.html